11 anos,
esse foi o tempo que a jovem Patrícia Ribeiro passou sem conhecer o pai
biológico, só sendo possível o primeiro encontro por meio de ordem
judicial. “Eu o conheci no Fórum e ele me ignorou completamente. Apenas
pegou na minha mão e falou: quanto tempo”. Depois daquele dia eu passei a
odiar ele e chorava toda noite”, lembra.
Mas para suprir a ausência do pai, ela
se entregou aos prazeres do mundo. Bebidas, baladas, rapazes eram o seu
refúgio. “Eu queria uma proteção de um pai e como eu não tinha, eu fui
para o mundo buscar isso. Eu ia para as festas onde tinha muitas armas,
drogas e tinha até medo de não voltar viva, mas eu ia do mesmo jeito.
Fingia para as pessoas que estava tudo bem, mas em casa eu só chorava”.
Mas cansada de levar essa vida, onde fingia ser quem não
era
atrás de um felicidade momentânea, foi quando chegou até Patrícia um
convite para conhecer a Sara Nossa Terra. Ela conta que antes disso já
tinha interesse em conhecer o ministério por conta das postagens de
amigos que via nas redes sociais. “Eu via as pessoas falando do Arena
Jovem, mas ninguém nunca tinha me chamado, foi quando uma amiga de uma
amiga a convidou para ir na igreja e ela me chamou para ir junto”.
O convite que surgiu meio que sem
pretensão mudaria para sempre a vida de Patrícia. No lugar da tristeza
ela cedeu espaço para a felicidade e assim ela conduz a sua vida, com o
sorriso estampado no rosto. “Eu fui e achei muito “massa”. Passei a ir
com mais frequência aos Arenas, até que então um líder me chamou para
fazer o Revisão de Vidas. E depois que tive essa experiência, eu conheci
o amor de Deus na minha vida, foi maravilhoso e hoje eu sei que sou
amada de verdade e que a felicidade verdadeira não está nas baladas, nas
bebidas, mas sim em Deus”, comemora.
Fonte: Sara Nossa Terra
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