VEJA APELIDOS QUE POLÍTICOS TINHAM DENTRO DA ODEBRECHT, SEGUNDO DELATOR
Nas oitenta e duas páginas
entregues ao Ministério Público Federal, o ex-vice-presidente
institucional da Odebrecht, Cláudio Melo Filho, contou às autoridades da
Operação Lava Jato como a empresa fazia doações de caixa dois a
políticos e acabou revelando os apelidos pelos quais eles eram chamados
dentro da empreiteira.
As inspirações são as mais diferentes. O senador Romero Jucá (PMDB-RR),
era conhecido como “Caju”. O deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA), era o
“Missa”. O senador José Agripino (DEM-RN), era o “Pino” ou “Gripado”,
em alusões ao sobrenome.
Os times de coração foram lembrados para os deputados Rodrigo Maia
(DEM-RJ), chamado de “Botafogo”, e Marco Maia (PT-RS), o “Gremista”.
Outros apelidos são curiosos, como o do senador, Renan Calheiros
(PMDB-AL), o “Justiça”, dos ministros Eliseu Padilha, o “Primo”, e
Moreira Franco, o “Angorá”, todos do PMDB.
O senador Ciro Nogueira (PP-PI) era o “Cerrado”. O ex-senador pelo PTB,
Gim Argello, era conhecido como “Campari”. O ex- senador pelo PT,
Delcídio do Amaral, era o “Ferrari”.
Tem ainda os ex-ministros Jaques Wagner, do PT, chamado de “Pólo” e Geddel vieira lima, do PMDB, o “Babel”.
A lista da Câmara dos Deputados é variada. O deputado cassado, Eduardo
Cunha, do PMDB, era o “Caranguejo”. O deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP)
era conhecido como o “Corredor”. Antônio Brito (PSD) tinha o apelido de
“Misericórdia”.
Arthur Maia (PPS) era o “Tuca”. E tem ainda o deputado Heráclito Fortes
(PSB-PI), o “Boca Mole”. E o ex-deputado pelo PL Inaldo Leitão,
conhecido como o “todo feio”.
Fonte: Portal do Amazonas
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