MONSENHOR EXPEDITO
Rompimento em adutora deixa cinco municípios sem abastecimento
Redação – ACS Caern
Um rompimento na tubulação da Adutora Monsenhor Expedito deixou, na manhã desta segunda-feira (25) cinco cidades da região Agreste do Estado sem abastecimento de água: Japi, Lajes Pintadas, Coronel Ezequiel, Jaçanã e Campo Redondo. O rompimento foi provocado pela obra de uma operadora de telefonia celular que está implantando um cabo de fibra ótica na área. Esta é a terceira vez que os equipamentos utilizados na obra quebram a tubulação da adutora. Além das cinco cidades, também teve o abastecimento prejudicado a cidade de Santa Cruz, que não é atendida pela Caern.
Equipes da Caern já estão trabalhando para recuperar a adutora e restabelecer o abastecimento. Como a avaria na tubulação desta vez foi maior do que as anteriores, serão necessárias pelo menos 48 horas para o reparo. A previsão para o retorno no fornecimento é o início da tarde desta quarta-feira (27).
QUALIDADERompimento em adutora deixa cinco municípios sem abastecimento
Redação – ACS Caern
Um rompimento na tubulação da Adutora Monsenhor Expedito deixou, na manhã desta segunda-feira (25) cinco cidades da região Agreste do Estado sem abastecimento de água: Japi, Lajes Pintadas, Coronel Ezequiel, Jaçanã e Campo Redondo. O rompimento foi provocado pela obra de uma operadora de telefonia celular que está implantando um cabo de fibra ótica na área. Esta é a terceira vez que os equipamentos utilizados na obra quebram a tubulação da adutora. Além das cinco cidades, também teve o abastecimento prejudicado a cidade de Santa Cruz, que não é atendida pela Caern.
Equipes da Caern já estão trabalhando para recuperar a adutora e restabelecer o abastecimento. Como a avaria na tubulação desta vez foi maior do que as anteriores, serão necessárias pelo menos 48 horas para o reparo. A previsão para o retorno no fornecimento é o início da tarde desta quarta-feira (27).
Caern divulga resultado sobre qualidade da água em escola de São Gonçalo do Amarante
Ellen Rodrigues – ACS Caern
A
Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) já tem os
laudos sobre a qualidade da água na Escola Municipal Ironaldo Guedes, em
São Gonçalo do Amarante. A instituição já é um ponto fixo da Caern para
coleta e análise periódica da água que abastece a região. Porém, em
função de dúvidas que surgiram sobre a qualidade da água que é usada
pelos alunos, a Companhia realizou imediatamente na sexta-feira (22) uma
coleta extra.
Além do ponto fixo de coleta, ou seja, o ramal que leva água para a instituição, a Companhia também realizou duas coletas complementares: uma do reservatório de água da própria escola (cuja manutenção e limpeza é de responsabilidade da instituição) e ainda, em imóvel vizinho à escola.
Nenhum dos laudos indicou contaminação da água, tendo sido analisados parâmetros físico-químicos e microbiológicos. A água que chega à escola está totalmente dentro dos níveis de Cloro, Cor Aparente, pH, turbidez, e ausência de coliformes. O mesmo foi indicado na análise do imóvel vizinho.
Porém, em relação à análise da água do reservatório da instituição, apesar de não haver contaminação, o laudo indicou ausência de cloro residual. “Como o cloro tem a propriedade de desinfetar a água distribuída, sua ausência dentro do imóvel pode indicar que a manutenção do reservatório, de responsabilidade do proprietário de cada imóvel, deve ser intensificada”, ressalta o Engenheiro Químico da Caern e Chefe da Unidade de Tratamento de Água e Esgoto na Zona Norte, Francisco Canindé de Moraes Filho.
A orientação da Caern para domicílios pequenos é de uma limpeza da caixa de água a cada três ou seis meses, dependendo da quantidade de pessoas que utilizam a água, mas em uma escola, que tem grande volume de consumo, deve ser mensal”, orienta.
Além do ponto fixo de coleta, ou seja, o ramal que leva água para a instituição, a Companhia também realizou duas coletas complementares: uma do reservatório de água da própria escola (cuja manutenção e limpeza é de responsabilidade da instituição) e ainda, em imóvel vizinho à escola.
Nenhum dos laudos indicou contaminação da água, tendo sido analisados parâmetros físico-químicos e microbiológicos. A água que chega à escola está totalmente dentro dos níveis de Cloro, Cor Aparente, pH, turbidez, e ausência de coliformes. O mesmo foi indicado na análise do imóvel vizinho.
Porém, em relação à análise da água do reservatório da instituição, apesar de não haver contaminação, o laudo indicou ausência de cloro residual. “Como o cloro tem a propriedade de desinfetar a água distribuída, sua ausência dentro do imóvel pode indicar que a manutenção do reservatório, de responsabilidade do proprietário de cada imóvel, deve ser intensificada”, ressalta o Engenheiro Químico da Caern e Chefe da Unidade de Tratamento de Água e Esgoto na Zona Norte, Francisco Canindé de Moraes Filho.
A orientação da Caern para domicílios pequenos é de uma limpeza da caixa de água a cada três ou seis meses, dependendo da quantidade de pessoas que utilizam a água, mas em uma escola, que tem grande volume de consumo, deve ser mensal”, orienta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário