terça-feira, 31 de janeiro de 2017

MOTORISTAS SE ARRISCAM EM DESVIO ALTERNATIVO APÓS BLOQUEIO NA RSC -287 NA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL

31/01/2017
Rodovia está bloqueada na altura do km 153 para reparos estruturais.
Condutores evitam desvio sugerido, que aumenta percurso em cerca de 1h30.
Nádia StrateDa RBS TV
A RSC-287, na Região Central do Rio Grande do Sul, está bloqueada na altura do km 153 desde o último domingo devido a instabilidade estrutural de galeria tripla. Porém, alguns motoristas têm ignorado o bloqueio. De acordo com o Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM), os condutores se arriscam para evitar um desvio que aumenta o tempo de viagem em cerca de uma hora e meia.
A rodovia é uma das principais da região. Depois do bloqueio em Candelária, no último fim de semana, equipes da empresa que administra a estrada orientam os motoristas a desviarem por estradas federais. Mas nem todos seguem a orientação e alguns utilizam um caminho que não apresenta condições ideais. 
Após bloqueio na RSC-287, motoristas se arriscam em desvio alternativo (Foto: Reprodução/RBS TV) 
RSC-287 está bloqueada desde o último final de
semana (Foto: Reprodução/RBS TV)
Para passar no desvio que não é recomendado pelas autoridades, é necessário fazer diversas manobras. Com o movimento intenso, filas de veículos se formam para acessar o trecho. Alguns ficam atolados pelo caminho. Segundo os moradores, mais de 60 veículos já atolaram desde o último fim de semana.
“Tudo pode acontecer. Desde o tombamento de veículos pela estrada estreita, assaltos ou qualquer outro tipo de evento”, alerta o policial rodoviário Arilson Gregori.
A orientação do CRBM é acessar a BR-153 em Cachoeira do Sul, seguir pela BR-290 e pela BR-471 e, então, voltar para RSC-287. O projeto para recuperar a estrada deve ficar pronto até o final desta semana. Porém, a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) ainda não sabe quanto tempo vai demorar para que a pista seja liberada.
“Vou ter que arriscar porque senão eu vou ter que fazer um desvio de 30 quilômetros”, justifica a administradora Júlia Lang.
Fonte: G1 RS
 

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