sexta-feira, 23 de junho de 2017

BACIA DE CAMPOS TERÁ QUATRO NOVAS PLANTAFORMAS


Petróleo

Primeira será o FPSO Cidade de Campos de Goytacazes, destinada à produção de petróleo nos campos de Tartaruga Verde e Tartaruga Mestiça
por Portal BrasilPublicado23/06/2017 12h46Última modificação23/06/2017 15h56
Foto: Roberto Rosa/PetrobrasCom revitalização do Campo de Marlim, Petrobras espera produzir nesta área até 2052
Com revitalização do Campo de Marlim, Petrobras espera produzir nesta área até 2052
A Petrobras planeja instalar quatro novas plataformas na Bacia de Campos nos próximos anos. A primeira será o FPSO Cidade de Campos de Goytacazes, para produção de petróleo nos campos de Tartaruga Verde e Tartaruga Mestiça. 
Além dela, estão previstas duas novas unidades no campo de Marlim e uma no pré-sal da concessão de Albacora.
“A ideia é que, com a revitalização de Marlim, a gente consiga produzir até 2052 neste campo”, informou o gerente da área de Projetos Complementares da Bacia de Campos, Mauro Destri.
A produção atual na bacia é de cerca de 1,3 milhão de barris/ dia, o que representa 64% da produção total da companhia do Brasil.
Revitalização
O projeto de revitalização de Marlim é uma das apostas da Petrobras para reduzir o declínio natural da produção nesta bacia. Segundo Destri, o declínio estável da Bacia de Campos está em torno de 9%, enquanto a média mundial está em 12%.
“Estamos há 40 anos descobrindo, desenvolvendo, produzindo e trazendo unidades novas na Bacia de Campos", afirmou Destri.
Além da revitalização de Marlim, a Petrobras tem investido em parcerias estratégicas e no desenvolvimento e na aplicação de novas tecnologias para aumento da produção. Há também outros processos já em curso para a extensão do prazo de concessão de demais campos na Bacia de Campos.
“O declínio natural dos campos maduros é algo controlado e com a possibilidade até de regressão em alguns momentos, o que nos dá uma segurança de uma Bacia de Campos produzindo por muito mais tempo”, destacou Destri.
Fonte: Portal Brasil, com informações da Petrobras e da Agência Brasil

Nenhum comentário:

Postar um comentário