quarta-feira, 1 de novembro de 2017

BALANÇA COMERCIAL REGISTRA MELHOR OUTUBRO DA HISTÓRIA

ECONOMIA E EMPREGO

Comércio Exterior

Saldo comercial de US$ 5,2 bilhões é o maior desde o início da série histórica, iniciada em 1989. De janeiro a outubro, resultado já supera recorde de 2016
Publicado01/11/2017 17h53Última modificação01/11/2017 17h56
Em mais um resultado positivo, o saldo comercial brasileiro registrou o melhor desempenho para outubro na história. No mês, a balança comercial – que é a diferença entre exportações e importações – ficou em US$ 5,201 bilhões. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (1°) pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
Com os produtos brasileiros cada vez mais competitivos no mercado internacional, as exportações ficaram em US$ 18.877 bilhões no mês, enquanto as importações totalizaram US$ 13.676 bilhões.
Diante desse resultado, o saldo comercial brasileiro acumula US$ 58.4 bilhões de janeiro a outubro, valor que já supera o recorde registrado em todo ano de 2016, que foi US$ 47.7 bilhões.
Na sequência dos recordes nos números de comércio exterior, a expectativa é que este ano seja um ano histórico para o saldo comercial brasileiro. Segundo o MDIC, o superávit da balança comercial deve ficar entre US$ 65 bilhões e US$ 70 bilhões em 2017.
Destaques do mês
No caso das exportações, foram registrados aumentos em todas as categorias de produtos. Os produtos básicos atingiram alta de 42,3%, com crescimento na venda de milho em grão, soja em grão, minério de ferro, minério de cobre, algodão em bruto, petróleo em bruto, entre outros.
Foi registrado aumento de 21% nos embarques de produtos manufaturados, com destaque para as vendas de peças de aviação, laminados planos, automóveis de passageiros, tratores, veículos de carga, entre outros. No caso dos semimanufaturados, a alta foi de 26,2% diante do aumento das vendas de óleo de soja, ferro fundido, alumínio em bruto, açúcar em bruto, ferro ligas, celulose, ouro semimanufaturado e semimanufaturados de ferro e aço.
Fonte: Governo do Brasil, com informações do MDIC

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